quinta-feira, 31 de maio de 2012

Daniel Bryan anunciado para a World Tour do Raw!


O ex-World Heavyweight Champion Daniel Bryan, foi removido dos anúncios da World Tour do Smackdown, ele está a ser anunciado para o Raw World Tour assim ele vai enfrentar o  CM Punk pelo WWE Championship numa “Submission Match”.
Lembramos que o D-Bryan irá enfrentar, CM Punk(c) e Kane pelo WWE Championship no próximo ppv, o No Way Out 2012

Theme Song Oficial do WWE No Way Out 2012


Durante a exibição do NXT Redemption foi divulgada a theme song oficial do próximo PPV da WWE, o No Way Out, a theme se chama ” Unstoppable” da banda “Charm City Devils”.

Beth Phoenix com novo Look!



A ex-WWE Divas Champion Beth Phoenixcolocou umafoto no seu Twitter Oficial a pouco tempo atrás, ela disse que decidiu mudar a cor do cabelo!

Mais algum Roster do WWE'13


Modern Era: John Cena, Randy Orton, CM Punk, Undertaker, The Rock, Brock Lesnar, Triple H, Chris Jericho, Dainel Bryan, Cody Rhodes, Sheamus, Wade Barrett, Rey Mysterio, Zack Ryder, Dolph Ziggler, R-Truth, Kofi Kingston, The Miz, Jack Swagger, Santino Marella, David Otunga, Kane, Kevin Nash, Christian, Mark Henry, Sin Cara, Epico, Primo, Hunico, Ted DiBiase, Great Khali, Heath Slater, Jinder Mahal, Justin Gabriel, Eve Torres, Kelly Kelly, Bella Twins, Kharma, Beth Phoenix, Alicia Fox. 
Attitude Era: Steve Austin, The Rock, Triple H, Undertaker, Shawn Michaels, Bret Hart, Eddie Guerrero, Edge & Christian, New Age Outlaws, Road Warriors, , X-Pac, Vince McMahon, Shane McMahon, Stephanie McMahon, Mankind, Dude Love, Cactus Jack, Trish Stratus, Lita, Big Show, Kane, Davey Boy Smith, Vader, Mark Henry, Ken Shamrock, Godfather and Big Bossman. 
Também foi revelado que Mike Tyson vai estar disponível para jogar!

Capa e Trailer do DVD "ECW Unreleased Vol.1"

- Capa do DVD "ECW Unreleased Vol.1"

A WWE revelou a Capa e o trailer do próximo DVD sobre a ECW a ser lançado brevemente, que é apelidado de "ECW Unreleased Vol.1". Aqui fica o Trailer:

 

Undertaker vs. Brock Lesnar na Wrestlemania 29?


Segundo informações, o actual plano da equipa criativa da WWE é para ter Brock Lesnar a enfrentar Undertaker na Wrestlemania XXIX, em New Jersey. Sendo conhecido o historial e a relação pouco famosa entre os dois, irão estes planos verdadeiramente avançar?

(Última Hora) Randy Orton Suspenso por 60 Dias!


A WWE anunciou no seu site oficial a suspensão de Randy Orton por 60 dias pela sua segunda falha ao controlo anti-drogas da companhia, o Talent Wellness Program.

Randy Orton está fora do No Way Out 2012!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Nova attire de Sin Cara



Sin Cara regressou nas gravações do Smackdown de ontem e veio com uma nova attire e pirotecnia. Acima as imagens!

Tensai incluído na rivalidade de Cena e Big Show?


Corre o rumor de que existem planos para incluir Tensai na história envolvendo Big Show, John Laurinaitis e John Cena. Neste momento, Tensai está a sofrer alterações no seu aspecto e na sua personagem, começando pelo robe que já deixou de usar e da mudança do seu nome de “Lord Tensai” para apenas “Tensai”. Ao que parece, Tensai já  anda a participar nos dark-matches, fazendo equipa com Big Show contra John Cena.

Ex-Assistente fala de assuntos internos da WWE


Isto foi tirado do blog de uma pessoa bastante conhecida na Comunidade do Wrestling na Internet, o Scott Keith. A história é a seguinte: houve uma pessoa que postou num fórum, o GameFaqs.com, dizendo ter sido assistente para a equipa de escritores (de Setembro a Dezembro do ano passado), uma série de revelações sobre os trabalhos diários do processo de escrita e algumas curiosidades sobre estrelas e personalidades. Parece legítimo, visto que a informação é bastante detalhada.

 A leitura pode ser longa, mas é muito interessante!

 
Os seus deveres:
“Principalmente, tirar notas e actualizar muitos dos documentos que ajudavam os escritores fazer o seu trabalho. Havia um documento que tinha os últimos 6 episódios de RAW e SmackDown detalhadamente descritos por segmento. Outro tinha uma lista das “Últimas 5 Vezes” que alguma coisa foi feita (por exemplo, o uso do título como ‘arma’, o uso de cadeiras ou interferência em combates). Essa lista tinha de estar actualizada semanalmente, de modo a que os escritores a pudessem referir sempre que necessário.
Havia basicamente um monte de processamento de palavras. Todas as semanas, para escrever os programas, tínhamos de escrever do número 1 ao 11 num quadro (que correspondiam aos segmentos) e simplesmente discutir as hiostórias e onde pôr certas e determinadas coisas. Depois, eu ou outro assistente criávamos uma espécie de “placa única”, como uma espécie de “best of” das outras placas. Basicamente, listávamos cada segmento e alguns pontos-chave sobre em que é que consistiam. Os escritores depois usavam isto como guia para escrever os guiões.
A equipa de escritores é dividida entre a equipa de casa – que fica em Stamford – e uma equipa de estrada – que vai a todos os programas. Infelizmente, eu fazia parte da que ficava em casa. A minha única experiência foi no Survivor Series, o que foi bastante sonolento.”

A quem ele respondia:
“Provavelmente ao Brian Gewirtz, que era o meu verdadeiro patrão. Se os escritores me dissessem alguma coisa e o Brian outra, a palavra dele é que contava. Sempre.”

Sobre escrever promos e as mudanças “na hora”:
“O Cena é conhecido por ignorar o guião e fazer a sua própria ‘cena’. Tenho a certeza que o Punk faz isso de vez em quando. O Ziggler fez isso uma ou duas vezes e sofreu uma reprimenda. É-me difícil dizer, porque o processo criativo é uma espécie de linha de assembleia. Ou seja, escrevíamos as primeiras pitadas em Stamford depois da aprovação do Vince, depois essas pitadas iam para os escritores principais e passava sempre por, pelo menos, mais três “revisões”. De seguida, havia outra reunião com o Vince na arena de todos os espectáculos. E mais mudanças aconteciam. E depois há aquelas mudanças tão repentinas que nem sequer chegavam a ir para o papel. Depois, claro, alguém podia ir lá para fora e olvidar-se de algumas partes, ou tinha de improvisar por qualquer motivo. Porém, isso acontecia um pouco longe da minha vista. Portanto, na maioria das vezes, o Raw que passava na segunda-feira era muito diferente daquela que tinha “saído” dos escritórios na semana anterior. Nem sempre sabia onde tinham ocorrido mudanças.”

Sobre ‘forças’ de backstage:
“O que se está à espera. O Orton, o Punk e especialmente o Cena têm muito a dizer no que diz respeito às suas histórias, creio eu. Depois do Survivor Series, o Cena sentiu que não deveria perder de forma limpa novamente (ou preferencialmente nunca perder, ponto) até à WrestleMania, e foi isso que aconteceu. Quando o Jericho estava em conversações para retornar, isso aconteceu dentro de condições: ele trabalharia com o Punk e sairia derrotado na WrestleMania – obrigações do próprio Jericho, não da WWE. Foi também ele quem deu a ideia do casaco e pagou do seu próprio bolso (fala-se em 10 mil dólares peloo primeiro). O Cody Rhodes, numa entrevista recente, afirmou que tinha pedido para lhe fazerem o sobretudo de couro e foi ele quem pagou por isso. Portanto, creio que até um certo ponto os wrestlers são responsáveis pelas suas próprias personagens. Mas por outro lado, o Daniel Bryan protestou bastante pela história com a AJ, porque a história da sua última “namorada” – Gail Kim – foi muito má. Mas ele não podia realmente fazer nada para mudar isso. Vai variando.”

Sobre as divisões feminina e de tag team:
“O que acontece com o Vince é que ele passa por fases, que são estranhas e aparentemente aleatórias. Durante uns tempos, ele vai estar concentrado na divisão de tag team; depois não quer saber. Ele vai querer fazer histórias de divas, depois nem quer saber se elas entram nos programas ou não. Ele contrata alguém como a Tamina e não faz nada com ela durante anos. Um dia lembra-se e pergunta o motivo de não estarem a fazer nada com ela, visto que é uma Snuka. E ganha um push do nada. Neste momento, parece que está a dar atenção às equipas.”

Sobre Triple H e Stephanie:
“O Triple H é muito porreiro. Por acaso, conheci-o na casa-de-banho dos homens. Ele estava a lavar as mãos e eu, todo nervoso, apresentei-me. Ele virou-se, olhou-me nos olhos e disse que era um gosto conhecer-me e certificou-se que apanhava o meu nome correctamente. Depois, daquilo que percebo, ele era a voz da razão que ia, digamos, apaziguar algumas das ideias mais malucas do Vince nas reuniões.
A Stephanie é muito simpática, também, mas tem uma tendência de te olhar de uma maneira quase psicótica. Porém, é amigável, brinca e tenta saber o nome de toda a gente. São pessoas normais, sinceramente.”

Sobre o GM Anónimo:
“Haviam algumas direcções que eles estavam a considerar. A óbvia era que seria o Vince; contudo, também estavam a considerar seriamente o JBL. Mas o Vince matou a história. De facto, a uma dada altura, quando os escritores principais tentaram fazer com que pelo menos a coisa tivesse um fim, o Vince sugeriu revelar que afinal era o Laurinaitis, isto tudo dito numa “linha solta” num segmento de backstage. A coisa toda foi “largada”. Quando o Vince deixa de se importar com qualquer coisa, acabou.”

Sobre a FCW:
“Havia um caderno que tinha as biografias dos talentos de topo da FCW. Semanalmente, recebíamos DVDs com o programa mais recente, e isso ficaria disponível para quem tivesse tempo para os ver; porém, qualquer decisão, em relação a novos talentos, em termos de estreias e isso, passavam pelo departamento de talentos, que está a cargo do HHH com o Matt Martlaro, antigo announcer da FCW.
Mas ocasionalmente teríamos tarefas. Do género: “Precisamos de uma lista com o Top 5 de nomes para o Donny Marlow.” Aí, discutíamos como um grupo e colocávamos os nossos favoritos no quadro. Eles tinham de ser inspeccionados pela equipa legal, de maneira a que a empresa os pudesse registar. O Marlow e o Hunico gostaram mais de Camacho, e foi o que ficou.
Lembro-me de ver uns papéis sobre a estreia do Ryback. Incluía o design da roupa de ringue, bem como algumas indicações para as vignettes, mas parece que não foram por aí.
É isso que define aquele lugar, ou a televisão em geral talvez: é tudo muitíssimo fluído. As coisas mudam constantemente, muitas vezes à última da hora, e tu só tens é de aprender a passar por isso.”

Sobre o CM Punk na Survivor Series:
“Posso contar uma história do CM Punk do SS. Ele estava a preparar-se, porque o combate dele era a seguir. Estava a fazer jogging no backstage, a pôr-se pronto. O Madison Square Garden é uma arena pequena, de modos que as coisas estavam a monte. A uns 6/7 metros, estavam o Miz e o R-Truth prestes a gravarem a entrevista com o Matt Striker – que, de propósito, estica para os lados as pernas de modo a que, em televisão, pareça mais pequeno que os entrevistados.
O produtor pediu silêncio a toda a gente, de modo a que o Miz e o Truth gravassem aquilo. E é neste momento que o Punk começa a fazer saltos de caixas (está aqui um exemplo). Estavam todos calados e ele saltava, de forma ruidosa, numa caixa de armazenamento. O produtor chega ao pé dele e diz-lhe algo como “Desculpa, Punk, mas estamos a tentar gravar isto. Podes fazer isso sem tanto barulho?”. O Punk não diz nada, continua a correr, vira-se para eles os dois e passa por eles como uma tempestade. Eu acho que ele estava a brincar, mas mostrou ser um pouco imbecil.”

Sobre o Kane, a máscara e a feud com Cena em vez de Mark Henry:
“Daquilo que me lembro, embora o Kane tenha sido atacado pelo Mark Henry, o homem que faz de Kane, o Glenn Jacobs, não queria regressar e ter uma feud com ele, por qualquer motivo. Por isso, eles fizeram-no regressar no Raw atacando o Cena, embora eu pense que eles já tinham isso planeado quando o ‘cortaram’ da televisão com o tornozelo partido (sobre fazer retornar com a máscara). Contudo, o design da roupa, bem como o look e a filmagem das vignettes, foi feito por outros departamentos. Não tinha nada a ver com os escritores. Nós estávamos ansiosos por ver como é que ele estava – assim como toda a gente estava.”

Sobre a Natalya:
“Nós costumávamos fazer troça dela, principalmente porque tinha uma personalidade excêntrica. Foi uma brincadeira positiva, não maliciosa, mas a dada altura a piada dela se peidar apareceu. Nós rimos ao falar de mudar certas coisas, como o nome do Sharpshooter. Semanas depois – já eu tinha sido despedido – a história apareceu na televisão. O meu queixo caiu, ri-me imenso. Ficariam surpreendidos com a quantidade de coisas que são feitas somente para “pegar” com outras pessoas.”

Sobre o Daniel Bryan:
“Toda a gente sabia que ele não manteria a mala até à ‘Mania. Não sei por que razão isso fez parte da história, mas talvez tenha sido como uma promessa que podia quebrar e, com isso, facilitar o turn. Eu ouvi que a decisão de o pôr a vencer a mala foi tomada à última da hora, nesse mesmo dia. Daquilo que me recordo, ninguém tinha fé que ele ‘vendesse’ como babyface.
O Bryan quase que teve de fazer o turn, visto que ele não era muito bom em promos de babyface. Quando ele conquistou o título e começou a fazer promos, ainda enquanto babyface, ele dava ênfase a partes erradas ou diria certas coisas num tom incorrecto. Soava muito irritante e bastante heel, o que provavelmente deu um empurrão para a decisão de passá-lo para heel. E isso, obviamente, resultou maravilhosamente. Eu acho que eles se divertiram com isso. Lembro-me de ver algumas notas e, eventualmente, uma dizia algo como: “Daqui em diante, quando o Daniel Bryan ganhar qualquer combate, deve celebrar como se fosse a maior vitória da sua vida.” Isto foi quando ele estava exactamente na fase do turn gradual. Foi aí que nasceu o “YES!”".

Sobre Kevin Nash/CM Punk/Triple H:
“Foi o facto do Nash não estar clinicamente pronto para competir naquela altura que ia enfrentar o Punk. Os escritores tiveram de se amanhar e arranjar uma razão para emperrar a história, e portanto tornou-se em Nash vs. HHH. Novamente: a história ganhou vida e tinham de avançar com isso, embora fosse evidente que o Nash não tinha nada para dar. Em vez do Big Daddy Cool, ele estava a gritar nas promos. As suas habilidades no ringue estavam fraquinhas. Como tal, ficou decidido que eles os dois iam ter um combate para acabar com aquilo e estaríamos resolvidos com o Nash. O combate entre ele e o Punk quase que aconteceu num Raw diversas vezes, apenas para dar um fim à coisa; todavia, eles não lhe queriam dar um combate importante antes de enfrentar o HHH, por isso nunca aconteceu.”

Sobre a gimmick de Brodus Clay:
“A equipa toda tinha ideia que o Brodus regressaria como um monstro heel que mostrava nas vignettes. Foi o Vince quem viu as coisas de maneira diferente. Quando as vignettes já estavam no ar e a equipa criativa perguntou quando é que ele ia estrear, o Vince disse algo como, “Qual é a personagem dele? Não temos nada para ele. Não percebo quem é o Brodus Clay. Vamos adiar a estreia até termos uma ideia melhor.”
No backstage, era bem sabido que o Brodus tem muito carisma, adora crianças e fala bem. O Vince decidiu que queria que o Brodus fosse babyface, e, por uma razão qualquer, embora ele não tivesse qualquer tipo de habilidades para tal, o Vince queria-o a dançar.
Trabalharam na gimmick durante semanas, principalmente na FCW – penso que em dark matches e segmentos -, por isso, foi tudo tirado das mãos dos escritores e dado ao departamento de talento. A razão para a sua estreia ter sido tão “provocada” foi porque, ao início, pensávamos que estava pronto, depois o Vince decidiria que não estava. O seu trabalho em ringue não estava ao mesmo nível, ou a coreografia não era suficientemente boa, ou a roupa precisava de ser trabalhada, ou a produção toda precisava de mais tempo, ou não era a altura certa. Todo o tipo de coisas como essas.
Quando ele estreou, os escritores apareceram no trabalho no dia a seguir e a reacção foi como a da comunidade de wrestling na Internet: mista. Uns gostaram, outros não. No fim de contas, foi uma maneira mais engraçada e original pô-lo como Funkasaurus, do que pô-lo como monstro heel número 622978.
Após um tempo, o Laurinaitis falava da estreia do Brodus só para lhe dar heat. Havia a ideia de ter o Brodus estrear-se como um monstro, mas depois virar-se contra o Big Johnny e passar para a personagem dançarina. Ou que o Laurinaitis teria a impressão que estava a trazer uma “besta”, para ser enganado quando o visse dançar. Haviam algumas possibilidaes, mas eventualmente decidiram ignorar a conexão entre os dois.”

Sobre o “depush” de Zack Ryder:
“Não sentia que os escritores tinham alguma coisa contra ele, sinceramente. Acho mesmo que o Gewirtz sentia que ele era um underdog natural, e é por isso que as pessoas gostam dele. A partir do momento em que lhe dão muita exposição ou sucesso, deixa de ser um underdog e torna-se irritante; por isso, eles tentaram-se manter nesse rumo.
Qualquer sentimento mais pessoal para parar alguém de ter mais sucesso provavelmente advém do Vince. Não há nada que aconteça – turns, trocas de título, histórias importantes – que passe sem a sua aprovação.”

Sobre a Royal Rumble:
“O vencedor é determinado com meses de antecedência, normalmente, mas é sempre algo que pode mudar. Eles usualmente marcam os main events para os PPVs desde esta altura até à próxima WM. A partir daí, trabalham “de costas”, entre PPVs, para desenvolver as histórias no Raw e no SmackDown. Há um documento onde se apontam os main events, mas muitas das coisas acabam por ser modificadas. Quando eu passei por este documento, o Sheamus já estava programado para vencer, mas também era suposto enfrentar o Mark Henry, pelo título, na ‘Mania. Mas há coisas que surgem: o Mark Henry lesionou-se e teve de largar o título, o Bryan cobrou a mala e tornou-se no fenómeno, etc.. O Del Rio ia enfrentar o Orton, mas também se lesionou, o mesmo para o Mysterio e o Sin Cara. Por isso, a maior parte das coisas que eles tinham planeado não aconteceu. E até antes da Rumble, havia muitas considerações sobre fazer com que o Jericho ganhasse, uma vez que ele ia enfrentar o Punk na WrestleMania. Acho que foi decidido desta forma porque o Sheamus precisava da vitória mais do que o Jericho, e este até podia ir à ‘Mania usando outros argumentos.
Quanto a especificações, o Michael Hayes faz a maior parte do trabalho com alguns dos agentes. Eles planeiam a lista de participantes, depois trabalham na ordem e alguns dos spots mais importantes. A razão de terem sido 30 em vez de 40, este ano, foi porque o roster era tão magro, também por culpa das lesões. Porra, até com 30 tiveram de usar tipos como o Michael Cole e o Jey Uso.”

Sobre Sheamus ser o próximo Cena e o heel turn deste:
“O Sheamus está a ser construído como o próximo John Cena, o que é bom, visto que liberta o Cena para efectuar outras coisas no futuro, como virar heel. Os miúdos adoram o Sheamus, ele faz o merchandising mover. É bom nas aparições na comunicação social, talk-shows e por aí. É o melhor possível candidato a substituir o Cena como o principal babyface. No que diz respeito ao homem em termos pessoais, não me lembro de ouvir algo pessoal muito interessante. Simplesmente é um homem que trabalha imenso, é leal. Da última vez que ouvi, ele queria adicionar o cloverleaf como outro finisher.
Daquilo que ouvi, o Cena ADORARIA ser heel. A personagem Thuganomics era muito mais parecida com o seu carácter real. E eu sei que ele se sente limitado ao ser babyface. É a empresa e o Vince quem não pretendem dar esse salto, pelo menos enquanto não tiverem alguém estabelecido para o substituir – que deverá ser o Sheamus. Eles precisam de alguém que faça as coisas do Make-A-Wish, as aparições públicas, as publicidades, etc., que o Cena faz. O JC trabalha imenso pela empresa e ninguém sequer se aproxima dele neste momento. Por isso, há muitas coisas envolvidas no processo do turn.

Sobre o planeamento desde Setembro em diante:
“É uma pergunta difícil. Como disse, eles têm uma ideia muito esquematizada em relação às feuds mais relevantes e aos combates que acontecem no entretanto até à WrestleMania. Eles trabalham sempre para trás, usando o cartaz do PPV para programar os espectáculos semanais. Por isso, eles sabem sempre qual é o objectivo final. No que diz respeito a especificações de combates e promos, normalmente isso é feito semanalmente, com a equipa a planear com uma semana de antecedência em relação à altura real. Algumas feuds envolviam muita história, como o Cena vs. Kane, e isso por vezes exigia uma espécie de esquema com quatro colunas, com cada uma a representar uma semana que faltava até ao PPV. Os escritores eram encorajados a trabalhar nesse estilo básico, mantendo em mente como uma semana se relacionava com a seguinte, em vez de perderem a cabeça todas as semanas.”

Relativamente ao produto TV-PG “higiénico”:
“Muitas das restrições, hoje em dia, não têm tanto a ver com PG vs. Non-PG, mas sim com o mundo, que tem estado mais alerta e crítico em relação a saúde e desporto como um todo. Por exemplo, o sangue era muito visto na Atitude Era; agora, se alguém sangra, o combate praticamente pára e vai um médico ao ringue, com luvas, ver o que se passa. Isto não acontece por culpa do PG, mas sim por preocupações mais “acima” em relação a hepatite e coisas como essa, que estão ligadas a questões legais sobre riscos no local de trabalho. A mesma coisa acontece nas cadeiradas na cabeça. Não tem nada a ver com o sistema PG, mas sim com a sociedade, que se importa com os traumatismos cranianos e com as lesões na cabeça, que são ameaçadoras para a vida, na NFL e noutros lugares.
Mas o PG foi uma espécie de empecilho em algumas ocasiões. Por exemplo, na história entre o Kane e o Cena, disseram-nos que pôr alguém a arder não era PG, logo, não era uma possibilidade. Até pôr qualquer coisa a arder provavelmente não seria aprovado. E, quando estás a lidar com o Kane, essa é uma das coisas que funciona como um murro no estômago.”

Em relação aos escritores enquanto grupo:
“Os escritores são idênticos à comunidade de wrestling na Internet: eles querem que as histórias sejam divertidas, profundas e que façam sentido. Por vezes, porém, os planos são destruídos por aquilo que o Vince pretende efectuar. Por vezes, eles estão tão ocupados a trabalhar nas principais histórias que os lutadores de midcard, como o Primo e o Epico, ficam perdidos no oceano sem ter nada para trabalhar durante semanas. Eles fazem o melhor que podem, e eu acredito que o Vince foi sempre assim.
Temos de entender que o Vince tem vivido e respirado (n)esta empresa já lá vão 30 anos. Ele só pensa nisto, por isso ele é um tipo pouco usual e muito desconectado do “mundo real”. Ele não tem tempo para ver televisão, não faz ideia do que acontece no mundo da chamada pop culture. Ele nunca viu os maiores filmes dos últimos 40 anos que toda a gente viu. Lembro-me de fazer uma referência a um filme, o The Shining, e o Brian Gewirtz disse-me que o Vince nunca tinha visto tal filme. Ele tem de ter outras pessoas a explicar-lhe esse tipo de coisas, porque tudo que lhe importa é a WWE.”


“O pagamento era 13 dólares por hora e ainda havia imensas horas-extra. Trabalhava 50/60 horas todas as semanas.
As entrevistas eram bastante típicas. Perguntaram-me sobre os meus empregos anteriores, o motivo de querer trabalhar na WWE, e certificavam-se que eu sabia das altas exigências daquilo em que me estava a meter. Não acho que um curso seria necessariamente suficiente. O assistente do outro escritor entrou porque tinha experência em televisão. Um deles, o mais velho, foi assistente pessoal do Howard Stern durante alguns anos. Outro tinha trabalhado no Maury. Outro para a ESPN. Eu tivera um estágio na CNBC quando estava na universidade, um documentário que é mostrado em todo o mundo – é melhor não dizer qual é – e tive algumas pessoas a falar bem de mim. E também fui contratado por um tipo que não fazia ideia de nada. Mas uma grande parte das entrevistas requer que se seja profissional, apresentável, carismático e tem de se agir de maneira a que as outras pessoas queiram trabalhar contigo.”

Se escondeu o seu fanatismo pela empresa quando foi entrevistado:
“Bem pelo contrário. Eu escrevi “fã da WWE desde sempre” no meu currículo e levei uma fotografia minha, com 10 anos, vestido como o Kane. Tive três entrevistas, e duas delas eram típicas de Recursos Humanos de corporação, com pessoas que não sabiam nada sobre o produto e que não sabiam quem era o Kane na fotografia, por isso ficaram só levemente agradadas. A terceira foi feita por um tipo que estava na equipa criativa ou algo do género na altura – e talvez tenha sido essa que os levou a contratarem-me. Porém, quando eu comecei a trabalhar, ele já tinha saído. E, daquilo que ouvi, ele era bastante incompetente e não sabia grande coisa sobre o produto. Por isso, talvez tenha sido por sorte que fui contratado.”

Relativamente a conhecer Vince McMahon:
“Sim, conheci-o numa ocasião. Estava a ir embora e “tropecei” contra ele nos elevadores. Estava assim um pouco à nora e soltei um “Olá, Vince!”, em vez de lhe chamar Mr. McMahon, mas ele pareceu não se importar. Apresentei-me como assistente do novo escritor e ele cumprimentou-me. Partilhámos um elevador e ele disse algo como, “Bem-vindo a bordo. Sabes que nós precisamos de muitas mentes inteligentes naquela sala de escritores.”, e eu disse “Sim, senhor”. Disse-lhe que era um sonho estar a trabalhar lá e que era fã desde os 6 anos. Isso fê-lo sorrir e soltar um “Obrigado”. E a partir daí, só o vi algumas vezes de relance no Survivor Series.”

Sobre a presença dele nos programas:
“Ele vai a todos os programas desde há muitos anos. Lembro-me de ver uma nota que dizia que ele poderia começar a não ir a todos os programas brevemente, e isso foi algo chocante. Não tenho bem a certeza, mas acho que o Triple H viaja sempre com ele. O Vince esteve muito perto de regressar à televisão, aquando da conspiração do Kevin Nash e da SMS, e até para enfrentar o Punk no Raw, mas mudou de ideias e decidiu continuar de fora.”

Sobre Triple H:
“Ele recebe muitas críticas imerecidas. Nunca o ouvi falar em mudar o rumo das histórias para receber mais atenção, ou em “enterrar” tipos porque tinha algo contra eles. Penso que ele nem liga a isso. Ele tem um trabalho diário no ‘Quartel General’ como cabecilha do departamento de Desenvolvimento de Talentos. Ele está lá todos os dias, com fato e gravata. As suas preocupações, hoje em dia, são com o desenvolvimento do talento da FCW e em chamá-los ao roster principal da melhor maneira possível. E quando o Vince tem uma ideia maluca, o HHH é normalmente a voz da razão nas reuniões. Quando estava lá, tinha a impressão que as histórias fazem muito mais sentido quando tem o Hunter à frente. A comunidade de wrestling online devia olhá-lo como um amigo. A única coisa que esteve selada era o planeamento do combate dele com o Undertaker na WrestleMania 28. E ai de quem dissesse o contrário a ele ou ao Vince.”

Como os escritores vêem os lutadores:
“Os escritores, por norma, não têm sentimentos fortes contra ninguém em particular, nem a favor. Eles são apenas personagens na ficção que eles escrevem, embora alguns tipos tenham reputação por serem fracos no ringue – como Mason Ryan ou Ezekiel Jackson. Porém, a opinião em relação aos outros são normalmente mistas. Por exemplo, eu nunca me importei com o Ted DiBiase, mas um dos escritores, por qualquer razão, gostava bastante dele. Contudo, no fim o que importa é fazer um bom programa. Eles apercebem-se que são responsáveis por servir todas as personagens no roster, com a primeira prioridade a ser aqueles que conseguem trabalhar as histórias e que conseguem vender. Por isso, quando o Barrett estava sem fazer nada durante um tempo – em Setembro –, chegou uma altura em que eles disseram, “Ora bem, não estamos a usar o Wade como deve ser”. Foi aí que nasceu a Barrett Barrage, o Wade conseguiu uma streak invencível e recebeu um push considerável, até sofrer a lesão.”

Angles que foram rejeitados ou largados:
“O primeiro que me vem à memória era quase uma piada. Com a divisão de equipas em tão péssimo estado, o Brian Gewirtz sugeriu pôr o Tyson Kidd com o Heath Slater, formando uma tag team chamada The Rock and Roll Kids. Nós rimos daquilo, mas ele até foi falar com o Vince. Ele não quis.
Houve uma breve discussão para algumas ideias mais malucas, como pôr o Mason Ryan como homossexual ou ter o Alex Riley a fazer uma história mais longa, onde ele dizia que tinha cancro, falsamente, para ter simpatia do público. Nenhuma das histórias foi a qualquer lado.
Era suposto que a Kaitlyn fosse a terceira diva das Divas of Doom, com a Beth e a Natalya. Eles até a fizeram fazer o turn na AJ num SmackDown, mas, devido ao pobre planeamento, o segmento foi mal feito. Nenhuma das três sabia ao certo o que fazer e aquilo saiu mal, por isso foi editado e nunca apareceu no programa. Tentaram fazer isso na semana seguinte, mas surgiu um drama qualquer com as divas no backstage, e isso levou a que toda a divisão voltasse a fazer parte da chamada Casa de Correcção na mente do Vince. Por fim, ele decidiu que não era necessário haver uma terceira diva heel, por isso acabou com a equipa pouco antes de decidir dar um push à Tamina.
A dissolução do Ziggler e do Swager foi pensada ao início, mas o Vince disse-nos para os manter juntos.
Havia conversas para fazer a Layla regressar com uma gimmick excêntrica, centrada na moda. Uma espécie de Lady Gaga. Obviamente, isso não aconteceu.
Quando o Punk estava a brincar com o Del Rio, tivemos a ideia de pôr o ADR a fazer uma promo, quando de repente alguém vestido como gelado aparece. O Del Rio assumiria que era o Punk e atacava-o, mas, ao rasgar o disfarce, via que era o Ricardo preso com fita-cola na boca; teria sido um esquema do Punk para arreliar o Del Rio. Não fazia muito sentido e nunca avançou.
Alguns de nós queriam que o Cody Rhodes fosse até ao extremo, que sofresse algum tipo de quebra psicótica, depois da máscara ter sido destruída. Que fosse um doido, como o Dean Ambrose é suposto ser. Em vez disso, ele passou a ser o normal heel Cody. Não sei porquê.
Havia planos para ter o Drew McIntyre e o Sheamus a brincar. O Drew ia ser o bully do Sheamus, com uma fotografia dele quando uma criança gordinha. Havia história entre eles, porque lutaram juntos no circuito independente. Porém, nunca foi para a frente.
O Hunico apresentou o Primo, o Epico e o Camacho e o plano inicial era para eles formarem uma stable. Todavia, o Vince estava preocupado que fosse algo muito “gangzado” e racista e separou-os rapidamente.
Quando eu saí, a ideia era para ter o Zeke perder constantemente de modo a fazer o turn. Não sei como ficou.
Havia a ideia de haver algo que distinguisse os Usos – um deles seria muito inteligente e o outro muito estúpido.
Eles também estavam a considerar fazer uma relação entre uma Diva babyface e um gajo heel. Falou-se em Kelly Kelly com Wade Barrett, mas nunca surgiu nada.”

Sobre conhecer estrelas e personalidades:
“Tive uma breve interacção com o John Morrison no backstage, no Survivor Series. Eu apresentei-me estranhamente, ao dizer que também me chamava John. Isto foi antes de ele sair, enquanto eu estatava constantemente com medo de ser despedido a qualquer momento. Ele disse algo como, “Um de nós não estará aqui dentro de algumas semanas!”, e eu disse, “Talvez dois de nós”, e ele disse, “Nah, não te preocupes. Tens um nome fantástico!”.
Também vi o Sin Cara sem máscara (spoilers: parece um tipo mexicano). Eu falo espanhol e, portanto, desejei-lhe boa sorte. Foi nessa noite que o joelho dele ‘explodiu’.
Cumprimentei o Mark Henry. A mão dele é uma enorme massa de músculo.
Estava a poucos metros do The Rock quando ele estava a fazer a promo de backstage no Survivor Series – completamente ao vivo. Havia um grupo largo de pessoas a verem-no fazer aquilo com espanto. As promos de backstage, normalmente, são gravadas durante os programas, mas o Rocky insistiu em fazer aquilo em directo para interagir com os fãs.
Pessoalmente, pela experiência que tive, o Punk é um pouco anti-social. Ele pode perfeitamente ser um tipo porreiro, mas não o chamaria de acessível.
Via o Michael Hayes com regularidade. Ele era engraçadíssimo. Uma vez, o Laurinaitis chamou-me ao escritório dele para falar de algo. Eu vi-o em algumas ocasiões e sempre foi porreiro. Ocasionalmente, aparecia na sala dos escritores para dizer olá.
Acho que o Undertaker esteve num Raw, no Texas, para dizer olá às pessoas. Estava careca e com uma espécie de barba de feiticeiro, longa e cinzenta. Estava à espera que seria esse o look para a WrestleMania.”

A sua experiência no backstage do Survivor Series:
“És encorajado a apresentar-te e a conheceres toda a gente. Porém, estava tudo tão caótico e estavam todos tão ocupados que eu estava muito hesitante em interromper a maioria. Aproximei-me daqueles que estavam por lá e que não faziam muito na altura. Disseram-me que, mesmo que eu pense que ninguém está a prestar-te atenção, isso é percebido quando falhas em apresentar-te. Com isso dito, cumprimentei muitos dos agentos, incluíndo o Goldust, Arn Anderson e o Bill DeMott, que me deu o sorriso mais simpático e cativante que podia imaginar.
Mas sim, há um monte de pessoas. Se fosse um Raw, ou um SmackDown, que até seria melhor, eu estaria mais disposto a interromper as pessoas, mas era um PPV dos Big Four. Pelo amor de Deus, o The Rock estava a passear-se pelo backstage. Havia tensão no ar.”

Sobre o angle de conspiração entre Triple H, The Miz e R-Truth:
“Era uma confusão e os escritores sabiam-no. Mas, a dada altura, eles tinham-se encostado à parede. Há alturas em que as ideias ganham vida própria e tens de fazer com que elas acabem, esquecer-te delas. E esta, definitivamente, era uma delas. Não me lembro se havia mais do que aquilo que passou para a televisão. Contudo, eu acho que os Awesome Truth eram muito animadores, e a sua aparição no Hell in a Cell foi fantástica. Quando houve aquele segmento do roster desistir do Triple H, não gostei porque não fazia muito sentido, mas deu para fazer duas semanas cativantes de televisão. Às vezes, o objectivo é só esse.”

Sobre o trabalho de John Cena:
“Quem disser que o Cena é preguiçoso, não sabe a primeira coisa sobre ele. O tipo é um cavalo de carga e um empregado-modelo. Quando ele diz que não muda por ninguém, está a revelar a sua personalidade. Não quer dizer que nunca passará a heel. No que diz respeito àquelas promos mais ridículas, milhões de pessoas gostam disso; portanto, a WWE não quer saber. E isto é apenas especulação, mas eu acredito que ele limitava o moveset no ringue para não correr riscos de lesão – visto que perder o Cena seria uma catástrofe para a WWE. Contudo, acho que ele tem estado melhor nos últimos dois anos ou assim do que nos últimos anos da primeira década de 2000.”

Em relação a quem se esforça mais pela empresa:
“Sheamus e The Miz. São dois tipos que estão dispostos a fazer qualquer coisa que a empresa lhes peça, dentro ou fora do ringue. Consegue-se perceber isso quando há um wrestler num talk-show ou a fazer alguma coisa de promoção; normalmente, é um deles. Eles são bons nisso e estão dispostos a fazê-lo. Tipos como o Orton ou o Punk nunca fariam isso.”

Relativamente à direcção PG:
“A WWE está sempre a procurar expandir-se. Eles querem ser uma empresa de media enorme, que faz filmes, que tem estação de televisão, etc.. E este tipo de expansão requer dinheiro. E fazer dinheiro é mais difícil quando há um segmento da população que pensa que o que fazes é lixo ou não é adequado para as crianças. As crianças são o ganha-pão da maioria das empresas de media.”

Como a empresa vê a TNA:
“Não creio que haja alguém na WWE que pense muito na TNA ou que tenha tempo para se importar com o que fazem ou deixam de fazer. Eles não são competição a sério e têm uma introdução muito diferente ao wrestling do que a WWE. A WWE quer ser o mais sofisticada e profissional possível na sua apresentação. Eles querem ser grandiosos e mainstream, não recorrer a um dito nicho. Não estou a dizer que há algo de errado com o que a TNA faz, a WWE é que não faz isso.”

Sobre os smarks:
“Os smarks são vistos como uma minoria a quem, normalmente, não se dá importância – o que, do ponto de vista empresarial é verdade. As ditas “dirtsheets” são gozadas porque estão sempre erradas. A maioria das coisas que aparecem nos sites de fofoquices são agregados de comunicados e contas de twitter dos wrestlers. Uma pequena porção é especulação sobre coisas que ocorrem no backstage e a maioria disso é treta. As dirtsheets existem para atrair pessoas e há que fazer o que for preciso para tal – e isso inclui inventar coisas. Acho que, a haver mesmo bufos, coisas como a estreia do Brodus ou o retorno do Brock teriam sido spoiladas bem antes.
Eu acho que os escritores gostam de se agarrar às suas próprias ideias até à possibilidade de fazer dinheiro lhes inunde os ouvidos. Como, por exemplo, quando acontece de haver uma arena inteira a gritar “YES! YES! YES”!, eles aproveitam e fazem uma t-shirt nova. Mas, como disse, os escritores também são fãs de wrestling. Gostam de um bom combate do Tyson Kidd tanto como um smark qualquer, mas também sabem que colocá-lo, num Raw, contra um Heath Slater vai fazer com que os ratings desçam a pique.”

As fontes dos sites:
“Não faço ideia. Sempre pensei muito nisso quando estive lá. Não é, seguramente, da equipa de escritores. Podia possivelmente ser dos gajos do site ou pessoas da produção que ouviam qualquer coisa. A maioria das coisas são inventadas e uma valente treta. Muito raramente uma verdadeira história de backstage vem cá para fora. Quando se lê coisas como “o plano original era para fazer este e aquele a ganhar, mas uma mudança à última da hora mudou a situação”, isso é quase sempre completamente errado.”

Reacção dos escritores quando um heel é aplaudido e um babyface é apupado:
“Faz parte do negócio, penso eu. Os escritores sabem bem quais são aquelas cidades mais smarks e as mais marks, por isso têm uma ideia do tipo de reacção que certas coisas terão em certos sítios. Ocasionalmente, conseguem estar completamente enganados. Muitos deles estavam à espera que o Zack Ryder fosse tremendamente apupado no Survivor Series porque os nova-iorquinos não gostam dos de Long Island, mas estavam muito equivocados.”

Sobre as ideias más:
“Não sei nada sobre isso, porque nunca estava na sala quando ocorriam as reuniões com o Vince. Porém, se os escritores achassem que era uma má ideia, nunca a comentavam com o Vince. As más ideias que chegam à televisão, normalmente, provêm do Vince.”

Relativamente ao envolvimento dos escritores com a WWE Network:
“Eu até cheguei a dizer “Quem é que vai escrever e trabalhar naqueles programas todos para a estação, exactamente?”, e os meus parceiros não sabiam. Cheira-me que o plano era/é trazer novos escritores para trabalhar nisso – especificamente, uns que tenham experiência de produzir televisão. Mas, até este dia, não faço a mais pequena ideia de quem estava a trabalhar nisso. Havia muito aquela situação de a mão esquerda não saber o que a direita estava a fazer.”

Quem permanece desde a Attitude Era:
“O Gewirtz e o Ed Koskey. Não sei quando é que o Dave Kapoor começou, mas eles são os mais antigos. O resto está lá há menos de três anos. A maioria há menos de um.”

Sobre o NXT:
“É escrito todas as semanas por dois escritores, e eles têm basicamente caminho livre para efectuarem o que bem entenderem, daí terem tido tanta diversão com a novela que envolveu o Bateman, o Curtis e a Maxine. Lembro-me de haver pessoas a perguntar quando é que a temporada terminaria; a dada altura, o episódio 100, em Las Vegas, estava programado para ser o último – quando o Bateman e a Maxine se casaram –, mas continuou, por qualquer razão.
Não sei muito mais, mas a equipa de estrada que trabalhava no NXT estava sempre a reconhecer que o Bateman, a Maxine e o Curtis eram talentosos e tinham muito entusiasmo a fazer aquilo. Eles adoravam trabalhar juntos. Temos de pensar que, embora o NXT e o Superstars sejam somente programas online nos Estados Unidos, passam em televisões internacionalmente e, por acaso, até têm bons ratings em algumas partes do mundo.”

Sobre as Divas:
“As pessoas que mais se queixam são, provavelmente, as divas, e com todo o direito. Elas querem sempre ter mais tempo para aparecer na televisão e ter mais tempo no ringue, e eu não as posso criticar. O Daniel Bryan, como disse anteriormente, queixou-se bastante sobre a história com a AJ, mas aposto que agora não se lamente assim tanto…
Todas as divas me pareceram simpáticas e amistosas. Apresentei-me à AJ no Survivor Series. Ela era doce e apresentou-se como April. A Beth, a Natalya e a Alicia Fox passavam por mim ocasionalmente e sorriam e acenavam com a cabeça profissionalmente.”

Sobre Kharma:
“Quando fui para lá, a Kharma já tinha saído há uns meses por causa da gravidez, por isso não sei o que é que há planeado no longo prazo para ela. Lembro-me de ouvir sobre o aborto muito antes de ser notícia nos sites. Meses antes. Quando tentávamos saber sobre quando regressaria, a resposta era que, basicamente, estava ausente por problemas pessoais indefinidamente.”

Sobre Randy Orton:
“Não sei muito sobre ele. Tenho a impressão que é um brincalhão com toda a gente, mas que é muito reservado – como a personagem na televisão. A única coisa que o vi fazer no backstage do Survivor Series foi tirar fotografias com uma família que estava lá, não sei bem porquê. Também ouvi uma história sobre um Raw ou SmackDown qualquer onde o Orton estava à espera na posição de gorila [agachado] para ir para o combate, mesmo atrás da cortina. Nesta posição estão geralmente o Vince, o Triple H, o agente do combate, às vezes a Stephanie e um escritor ou dois se não tiverem nada para fazer. Pronto, o Orton estava à espera e vira as costas para toda a gente e começa a mijar no caixote do lixo. O Triple H vira-se e diz “Randy, que raio estás a fazer?!”, e ele encolhe os ombros e diz “Tenho sempre a urgência de mijar antes de ir lá para fora”.”

Em relação a Jinder Mahal:
“Bem, eu creio que ele foi chamado por causa do público indiano, embora a história com o Khali e o Ranjin Singh (que é o Dave Kapoor, escritor principal do Raw, falado ali atrás) tenha sido esquecida. Acho que daqueles tipos no qual o Vince viu alguma coisa. Lembro-me que nós recebíamos notas das reuniões com ele que eram como:

- O Vince, a partir de agora, quer que o Jinder só fale Punjabi.
Umas semanas depois, faria uma promo em inglês. Depois:

- O Vince diz que o Jinder deve falar sempre com sotaque indiano.
E isso não duraria muito tempo. Depois:

- O Jinder vai começar a usar o turbante ao dirigir-se para o ringue.
A última nota que me lembro dizia:

- O Vince quer que o Jinder coloque o turbante numa caixa de vidro antes do combate.
Todas estas ideias partem do Vince, por isso é seguro afirmar que ele viu qualquer coisa no JM. Talvez uma personagem heel anti-América.”

Em relação a outras estrelas:

Christian – é sabido que está a ficar velho e que o melhor é ser usado para pôr o talento mais jovem over, nesta altura da sua carreira. Ele tem reputação por se queixar quando sente que não está a ser usado convenientemente.

Curt Hawkins – é respeitado por ser bom naquilo que faz. É um bom jobber porque faz bons bumps e faz com que os outros pareçam bons.

Evan Bourne – era uma espécie de tópico delicado. Os escritores principais não nos diziam muito sobre o que estava a acontecer, até praticamente o púbico ter conhecimento que ele se lixou duas vezes. Muita gente se lixa duas vezes. Ele teve o azar de partir o tornozelo mesmo quando estava quase a retornar.

The Great Khali – quando o Mark Henry era o campeão mundial, havia uma altura onde era suposto brincar com o Khali, mas as lesões estragaram tudo e ele largou o título. Mas não me surpreenderia se o Khali recebesse outro push um dia destes.

Hunico – acho que foi num SmackDown que estava um número de heels no ringue a fazer uma promo. E, durante o intervalo, o Vince disse-lhes, via auscultadores, para dar o micro ao Hunico, só para ver como se safava sem aviso. O Hunico fez uma boa promo, do nada, e isso impressionou bastante o Vince. E acho que ele, a partir daí, caiu nas graças do patrão.

Jack Swagger – é complicado. Tenho a impressão que ninguém tinha muita fé nele no microfone, e, embora a sua personagem esteja obviamente estável e tenha passado a ter estatuto de jobber, na altura em que eu estava lá, o roster estava muito magro. Havia lesões e lesões e não haviam estrelas a surgir. Por isso, precisávamos de alguém na posição do Swagger – um tipo grande que parece um batalhador sério mas que pode ser derrotado para fazer outra pessoa parecer bem. E, como disse antes, o Vince não tinha qualquer intenção de dissolver a equipa dele com o Ziggler, por isso um turn para babyface não estava a ser contemplado. Uma história rápida: no episódio dos Muppets no Raw, depois de perder para o Santino, o Swagger deu um pontapé numa garrafa de vidro, frustrado. Passou a barricada e embateu numa miúda e no pai. A WWE levou-os ao backstage para observação e para pedir desculpa. Conheceram várias estrelas e o Swagger desculpou-se pessoalmente. O pai deixou o local bastante satisfeito com o profissionalismo da empresa. E um potencial processo foi evitado.

JTG – é um bom jobber e faz os outros parecerem bons. Mas lembro-me que arranjou problemas por ter agarrado no cabelo da Tamina numa promo no NXT. A WWE nem quer pensar em violência entre homens e mulheres.

Mark Henry – estava a fazer um óptimo trabalho e os ratings do SmackDown estavam em cima enquanto ele era campeão. Mas estava a trabalhar lesionado e, depois, lesionou-se ainda mais, ao ponto de eles terem de o fazer largar o título. Um dia, os escritores retornaram da reunião com o Vince e disseram, “Ora bem, o Daniel Bryan vai cobrar a sua oportunidade e ser campeão este domingo”.

The Miz – tenho a impressão que eles não sabiam o que fazer com ele na maioria das vezes. Não sei muito bem qual a situação neste momento. Talvez o Vince esteja chateado com ele. Tenho a certeza que os escritores não querem saber disso e não têm qualquer tipo de vingança em mente.

Sin Cara – acho que, no geral, pessoas como o Hunico são melhores do que o Sin Cara, porque o Hunico passou pela FCW e conhece bem o estilo da WWE. O Sin Cara, como já foi noticiado, teve bastantes problemas em adaptar-se ao estilo americano. E também era um pouco medricas, porque regularmente queixava-se do pescoço, do ombro ou qualquer coisa; havia sempre algo. Mas é um deus no México e, como a empresa começa a ir mais vezes ao México por ano, ter alguém sem ser ele a fazer de Sin Cara, permanentemente, seria péssimo. Acho que a WWE sente que ainda há muito dinheiro a fazer com o Sin Cara; porém, pessoalmente, sou um grande fã do Hunico.”

Sobre as feuds dentro da empresa:
“Não entre os wrestlers. Ouvi que o Cena e o Rock não eram propriamente fãs um do outro, mas eram profissionais sobre isso. Como disse antes, o Gewirtz não gosta muito do Paul Heryman por uma coisa qualquer entre eles. Também sei que as divas praticamente se odeiam a todas e que são muito picuinhas e competitivas porque o tempo na televisão é escasso. Não sei de mais nada.”

Em relação ao tratamento dado a Jim Ross por parte de Vince McMahon:
“Parece-me claro que o Vince tem algo contra o JR, mas ninguém sabe bem porquê. O Vince aproveita todas as oportunidades para envergonhar o JR na televisão, mas este leva sempre na desportiva. Lembro-me que ninguém queria falar com ele ao telefone porque, aparentemente, tens de ouvi-lo durante duas horas. Algumas pessoas crêem que o JR fazia melhor o trabalho do Laurinaitis do que o próprio.”

Sobre a reacção ao twitter de um suposto Vince McMahon:
“Sim, ouvi falar disso quando estava lá. Ríamo-nos bastante disso, porque o Vince consegue ser assim por vezes. Ele diz “GODDAMIT!” muitas vezes. Contudo, o consenso geral é que, provavelmente, é um antigo escritor da empresa, porque sabe muita acoisa que só gente dentro da empresa saberia, embora não corresponda ao que na realidade acontece. Portanto, acho que é um ex-escritor a tentar adivinhar.”

Relativamente a alguém que os responsáveis gostam, embora não esteja na televisão:
“Boa pergunta. De quem está na FCW, sei que há expectativas em relação aos irmãos Rotunda, bem como em relação ao Richie Steamboat. Um escritor é de Baltimore e dava-se bem com o Calvin Raines, daí puxar por ele [nota: foi despedido há uns tempos]. Acho que o Seth Rollins é olhado de lado por ser um queridinho da internet, mas nada de sério. O tipo de Baltimore também via TNA regularmente e dizia muitas vezes que gostava que a WWE inspecionasse por lá para contratações, especificamente o Bobby Roode e o James Storm.”

Sobre dark matches e house shows:
“Os agentes é que tratam disso. Normalmente, um deles tem a tarefa de tratar do booking e daquilo que acontece; depois, enviam os relatórios por e-mail depois de cada house show. Um dos meus favoritos – penso que era do Arn Anderson – dizia: “O Alex Riley foi para o seu combate, escorregou no turnbuckle ao interagir com o público, e isso foi a melhor parte do combate.” Os dark matches parece que estão reservados para os membros da FCW e os combates no Superstars, normalmente, são baseados em quem não é usado nessa noite, quer no Raw, quer no SmackDown.”

Se os escritores não gostam do formato de PPVs com gimmick:
“Tenho a certeza que alguns não gostam, mas está completamente fora do controlo deles. É uma decisão, digo eu, empresarial. Ao dar a cada PPV uma gimmick, está-se a tornar esse evento em algo especial e dá-te uma razão para comprá-lo, não é como os genéricos onde os buyrates podem variar imenso baseado nas histórias correntes. Eles, provavelmente, querem criar uma espécie de previsibilidade no seu modelo de negócio. Por exemplo, há expectativas bastante baixas para qualquer que seja o PPV de Dezembro, visto que as pessoas, após o Survivor Series, poupam dinheiro para as festas natalícias e para o Royal Rumble.”

Sobre a possibilidade dos Slammy Awards e das votações dos fãs serem manipuladas:
“As votações online e na televisão são 100% reais. Eles são muito honestos com isso. As votações são reais e aquela falha ou erro na contagem do sistema foi verdadeira. O guião só diz, imaginemos, “CHRISTIAN vs. [ESCOLHA DO PÚBLICO]”. Não é nada por aí além. Provavelmente, decidem na hora quem vence, ou já têm os finais preparados para cada possível adversário.”

Em relação a ideias que tenha tido que tiveram sucesso:
“As minhas responsabilidades não eram propriamente relacionadas com essa parte. Eu era encorajado a dizer de minha justiça em discussões ou reuniões da equipa, mas não escrevia nada. Na maior parte das vezes, eu era a cabra da equipa. Porém, houve duas coisas que surgiram na televisão e vieram de mim. Quando os Slammys estavam à porta, foi-nos pedido para sugerirmos nomes para os prémios. Fui eu quem deu a ideia para o “Game Changer of the Year”, e isso agradou a toda a gente e apareceu no ar.
Para a montagem da “Pipebomb of the Year”, foi-nos enviado um e-mail a perguntar pelas nossas citações favoritas do último ano, e algumas minhas entraram. A única que me lembro é do R-Truth: “THE GRITS ARE GON HIT THE PAN!”. Na minha última semana lá, sugeri a combinação das feuds Miz/Truth e Sheamus/Alguém para um combate de equipas. O Sheamus faria equipa com o Truth, algo que, que eu saiba, não tinha acontecido nem aconteceu desde então. Coisas pequenas, eu sei.”

Sobre ideias suas que desejava terem sido aprovadas:
“Provavelmente, passar o Miz ou o Swagger para babyface. Ou trazer o Brad Maddox da FCW. Sugeri uma ideia de um triângulo amoroso entre a AJ, o Ryder e eventualmente o “antigo namorado” da AJ, representado pelo Maddox. Isto foi muito antes da história que envolveu o Bryan.”

As suas melhores e piores recordações:
“A melhor foi, provavelmente, quando conheci o Vince no elevador. Ou alguns momentos do Survivor Series – ver por exemplo o Rock fazer a promo ao vivo. Estar no backstage com algumas estrelas a ver os combates na televisão grande. Por exemplo, houve uma altura em que a Stephanie me pediu para segurar no iPad dela enquanto estava agachada atrás da cortina. E, quando lhe dei de volta, deu-me um sorriso e agradeceu.
A pior, talvez, os momentos desconfortáveis em que recebia reprimendas pelo meu patrão, Brian Gewirtz. Ele é um génio, mas não é muito sociável.”

Se trabalhar lá diminiu o seu fanatismo:
“Não. Estava preocupado com isso antes de começar. Se seria capaz de desfrutar depois de ter lá estado. Bem pelo contrário. Enquanto trabalhei lá, gostava imenso de ver certas coisas passar do papel para a televisão, como as pessoas reagiam às histórias e isso. Agora que não estou lá, sempre que estão no backstage, procuro por pessoas que conheço ou tento imaginar como é que as histórias e as discussões surgem. Ou piadas que possam surgir. É divertido e deu-me uma nova apreciação pelo business.”

Sobre se tem alguma coisa desde esse tempo:
“Quando saí, eles ficaram com a minha identificação, o Blackberry e o computador portátil, por isso não tenho nada. A não ser DVDs e bonecos que toda a gente podia ter.”

Dolph Ziggler em rivalidade com Randy Orton


Corre o rumor de que embora tenha parecido que Randy Orton iria trabalhar com The Miz, o verdadeiro substituto de Chris Jericho – visto que ele está suspenso – na rivalidade com Orton será Dolph Ziggler. Isto surgiu após Ziggler perder o combate de Tag Team na Raw pelos títulos, exigindo assim a Vickie que ela o ajude a tornar-se mais relevante como lutador individual.

Lutadores da WWE com medo de serem criativos!



Corre o rumor de que muitos talentos da WWE estão neste momento paranóicos e extremamente cuidadosos com o que fazem, pois têm medo de se meter em problemas quando tentam arranjar formas criativas de desenvolver as suas personagens. Ao que parece, esta onda de insegurança surgiu depois do que aconteceu no Brasil com Chris Jericho. Os lutadores ficaram apreensivos por a WWE ter suspenso alguém que estava a fazer o seu trabalho e que acima de tudo,  não tinha a necessidade de sequer ter voltado à companhia, pois a sua carreira já está consolidada. Os lutadores, tal como já foi noticiado, ficaram chocados e surpresos com todo o incidente no Brasil e acham que todas as reacções à situação foi um exagero, pois Jericho estava apenas a fazer o seu trabalho.

Novo combate para o No Way Out 2012!


Nas gravações do Smackdown de ontem o GM do Raw e do Smackdown John Laurinaitis anunciou que o combate pelo WWE Championship para o No Way Out 2012 será um : Triple Threat - CM Punk (c) vs. Daniel Bryan vs. Kane. Em breve será escolhida a estipulação...

terça-feira, 29 de maio de 2012

WWE 100% Portugal com novo espaço!


O WWE 100% Portugal tem o prazer de informar aos fãs que temos um novo espaço de nome "Crónica da Semana" com o nosso Cronista Oficial Ricardo! Não percam o 1º "Crónica da Semana".

CM Punk e Cena com mais participações no Smackdown!


O WWE Champion CM Punk e John Cena deverão começar a fazer muito mais aparições nas gravações do Friday Night Smackdown no futuro, principalmente em muitos "dark matches".  O sentimento é de que Randy Orton foi transferido para o Smackdown para trazer star power à brand, mas já não é suficiente.

Mais informações sobre o WWE'13


Capa WWE'13

Informações e fotos :










  • WWE LIVE™ – Experience the atmosphere, spectacle and fervor of a WWE live event through attention-grabbing Spectacular Moments, including ring breaks and barricade crashes, along with a brand new audio and presentation system designed to produce the most authentic and vibrant commentary, sound effects and crowd participation levels ever experienced in a WWE videogame
  • THE ATTITUDE IS BACK – Return to an unparalleled and groundbreaking era in WWE history – a time of pure raucousness, grandiose personalities and colossal revolution – through a franchise-first single player campaign focused on eight purveyors of attitude during the famed television "Monday Night Wars," including WWE Hall of Famer "Stone Cold" Steve Austin
  • WWE UNIVERSE 3.0 – Control the virtual WWE experience like never before in the popular career-style mode, as individual decisions throughout gameplay will dynamically introduce matches, alliances, rivalries and unpredictable moments along the path toward becoming a WWE Champion
  • PREDATOR TECHNOLOGY™ 2.0 – Driven by new animations, transitions and modified controls, Predator Technology returns to deliver intelligent, fluid and engaging WWE action, resulting in a smoother gameplay experience than its predecessors
  • CREATE + SHARE – Utilize the franchise’s industry-defining Creation Suite to develop and customize Superstars, entrances, arenas, finishing moves, storylines, highlight reels and more, as well as share and download creations with others from around the world
  • DISTINGUISHED ROSTER – Compete with a vast array of WWE Superstars and Attitude Era luminaries from the largest roster in franchise history, including cover Superstar CM Punk, "Stone Cold" Steve Austin, Sheamus, Undertaker, Mankind, Chris Jericho, Big Show and Mark Henry
  • SURPRISES IN STORE – Live the Revolution through future announcements, including additional game features, a comprehensive roster reveal, downloadable content and big surprises

Chris Jericho faz contagem decrescente no Twitter!



Como noticiado anteriormente parecia que Chris Jericho não iria regressar à WWE mas por estes comentários, tudo muda!

Chris Jericho começou no twitter um countdown. Jericho disse:

Domingo: "27-My Dads number when he played in the NHL. Also my ranking in the top 50 WCW superstars of all time. Also today's date."

Segunda: "Day 26 is an R&B group formed by P-Diddy in 2007. I was also 26 years old when I won the WCW Cruiserweight Championship for the first time."

WWE'13 vai ter uma "Attitude Era"


Como podemos confirmar na última Raw, a WWE divulgou oficialmente a capa do novo jogo "WWE 13"! E como tinha vindo a ser remorado, parece que jogo vai ter uma espécie de "Attitude Era" (como se pode ver no selo da capa), algo para entreter os fãs dessa época!

Revelada a estipulação para o Big Show vs. Cena


A WWE anunciou que no próximo dia 17 de Junho, John Cena e Big Show vão combater no PPV No Way Out num combate Steel Cage!

CM Punk vs. Kane - WWE Championship Match, na próxima SD!



Na Raw de ontem foi anunciado que na próxima Smackdown, CM Punk vai ter que defender o título da WWE contra Kane!

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Opinião do RHR 28/5/2012


- Olá sejam Bem Vindos a mais um "Opinião do RHR", hoje irei falar do que achei do último PPV da WWE realizado até ao momento o Over The Limit 2012.

Pre-Show

Para começar este evento da WWE tivemos o habitual Pre-Show realizado pela WWE onde podemos assistir ao Dark Match da noite.

Mas este Pre-Show não contou só com o combate marcado que era Kane vs. Zack Ryder, mas também com o ínicio de uma Battle Royal e o vencedor da mesma tinha o poder de escolher para que titulo gostaria de combater mais tarde. Os títulos em questão eram o Intercontinental Championship e o United States Championship.

Para surpresa de todos Christian retornou no Battle Royal como o último wrestler a entrar com um Turn Face, sendo assim passou a ser Face!

Kane venceu Zack Ryder 


Este foi um bom combate mas não tão bom quanto os outros porisso mesmo ter ido para Pre-Show, Zack Ryder bem tentou ter a sua vingança e quase que consegui quando ia para aplicar o seu finisher mas foi Kane qua aplicou o Chokeslam e acabou por sair vencedor!

Acho que não foi uma vitória muito justa pois o Zack Ryder merecia ter o seu momento de vingança.

Em atualização...

(Atualização) Brock Lesnar de regresso à UFC?


Como reportado, Brock Lesnar teve no Sábado uma reunião com o presidente do UFC Dana White. A reunião terá corrido bem e agora a questão que se coloca é que se a WWE hoje promover a presença de Brock no evento do UFC, concerteza que isto tudo é um storyline. No caso de não a mencionarem, os reports que dão conta do regresso de Brock ao UFC poderão ter fundamento.

Nota : Não percas o Raw de hoje que será emitido amanhã aqui no WWE 100% Portugal.

(Última Hora) Chris Jericho afirma que não retornará à WWE


Através do Twitter o Ex-World Heavyweight Champion Chris Jericho, ao ser questionado por um fã se a WWE já está a planear a nova storyline para ele e este respondeu :

"Haha, porque é que te estás a preocupar? Já está tudo acabado!"

WWE anuncia local do TLC : Tables, Ladders and Chairs 2012


Em recente atualização feita na listagem de eventos da WWE, a empresa anunciou que o seu PPV TLC : Tables, Ladders and Chairs 2012, que será realizado no próximo dia 16 de Dezembro, terá lugar no Barclays Center em Brooklyn, New York.

O Barclays Center atualmente está em construção no Brooklyn e está previsto para ter as suas obras concluídas em Setembro.

domingo, 27 de maio de 2012

Triple H estará no Raw antes do SummerSlam


Triple H está a ser anunciado para o último Monday Night RAW antes do SummerSlam. O RAW em questão acontece no dia 13 de Agosto. Segundo rumores, Triple H deverá enfrentar Brock Lesnar no SummerSlam.

JR elogia Daniel Bryan


O WWE Hall Of Famer Jim Ross teceu grandes elogios a Daniel Bryan no seu Twitter. Ele escreveu:

"Arguably, @WWEDanielBryan is the most compelling wrestler in WWE today. No one in WWE wrestles more completely/skilled. Just my opinion."

Dean Ambrose lesionado!



Ao que parece, Dean Ambrose parece ter lesionado o seu ombro, enquanto combatia com o campeão da FCW Seth Rollins, nas passadas gravações da FCW. Segundo consta, a lesão foi depois de Rollins ter aplicado um suplex. Ambrose tem feito vários dark-matches para eventos da WWE recentemente e tem sido também dos mais falados para subir para o roster principal em breve.

Chris Masters de regresso à WWE?


Embora tenha dado a entender que queria trabalhar para a TNA, recentemente surgiu a especulação de um terceiro regresso à WWE, por parte de Chris Masters. Depois de uma conta de Twitter de uma alegada fonte da WWE, que não está confirmada como tal, ter dado os parabéns a Masters pelo seu regresso à companhia, este fez questão de mostrar o tweet aos seus seguidores e na sua conta oficial de facebook.
O tweet em questão diz o seguinte: “@WWEFactoids @Chrismasters310 recently resigned with WWE and will be returning to WWE TV early this summer. Congrats Chris! News 2 me!”
Segundo o tweet, que Masters reenviou, ele foi novamente contratado pela WWE e irá regressar no início do verão. A especulação começou com o reenvio de Masters e a razão por trás da mesmo.
Ou tudo isto é uma piada e Masters divirtiu-se a intrigar os fãs ao reenviar este tweet, ou de facto é verdade e veremos Masters na WWE em breve.